A administração que encerrou seus oitos anos a frente da municipalidade, em Orós (CE), com término em dezembro de 2012, sempre se arvorou para muitos, como sinônimo de responsabilidade, ética, competência, honestidade, para com a coisa pública.
Após a posse do prefeito Simão Pedro (PROS), no último dia 01 de janeiro de 2013, onde uma ampla auditoria realizada com o auxílio de instituições com notória idoneidade no assunto restou-se ciente que não existia tal zelo como se apregoava.
Os números anunciados por agentes públicos e políticos, à época,
diferem totalmente do que foi encontrado nos cofres da prefeitura municipal de Orós (CE).
O prefeito Simão Pedro, para tornar viável a atual gestão municipal, teve que protocolar várias ações cíveis para reparar os danos financeiros causados ao município por Fátima Maciel, Dr. Leimar Gabriel; Luhanna Maciel e outros membros da família Maciel, além de representações criminais no ministério público estadual, federal e Tribunal de Contas da União; Tribunal de Contas dos Municípios - TCM, bem como, ações na Justiça Estadual, Federal e PROCAP.
“Recebi um verdadeiro monturo do que se dizia publicamente ser uma gestão pública de qualidade”, lembra Simão Pedro.
A ex-prefeita do município de Orós, Fátima Maciel, encerrou sua administração em dezembro de 2012, e, após não conseguir eleger o seu sucessor, deixou um legado de prejuízos em várias áreas do governo federal e estadual, dívidas no comércio local e regional, com servidores públicos, além de várias inadimplências.
O município teve que parcelar e pagar vários débitos de contas vultosas junto a instituições públicas e privadas.
Na última terça-feira, 3, o prefeito oroense foi pego de surpresa, quando surgiu ainda do caos da gestão anterior, junto ao IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, uma dívida de R$255.000,00 (duzentos e cinquenta e cinco mil) reais, inclusive, com o município já na inadimplência novamente.
“Mesmo com a fé que me move, fiquei chocado, angustiado, com a notícia do débito e da nova inadimplência gerada pela incompetência e falta de compromisso do passado. Mesmo com muita economia, tive quer parcelar novamente esta conta, pois caso contrário, Orós não receberia recursos dos governos do Estado e Federal neste ano e no próximo. Pensei que essa página negra já teria sido rasgada em definitivo. Irei tomar novas medidas judicias contra esses inimigos da coisa pública e do povo oroense”, esclareceu Simão Pedro.diferem totalmente do que foi encontrado nos cofres da prefeitura municipal de Orós (CE).
O prefeito Simão Pedro, para tornar viável a atual gestão municipal, teve que protocolar várias ações cíveis para reparar os danos financeiros causados ao município por Fátima Maciel, Dr. Leimar Gabriel; Luhanna Maciel e outros membros da família Maciel, além de representações criminais no ministério público estadual, federal e Tribunal de Contas da União; Tribunal de Contas dos Municípios - TCM, bem como, ações na Justiça Estadual, Federal e PROCAP.
“Recebi um verdadeiro monturo do que se dizia publicamente ser uma gestão pública de qualidade”, lembra Simão Pedro.
A ex-prefeita do município de Orós, Fátima Maciel, encerrou sua administração em dezembro de 2012, e, após não conseguir eleger o seu sucessor, deixou um legado de prejuízos em várias áreas do governo federal e estadual, dívidas no comércio local e regional, com servidores públicos, além de várias inadimplências.
O município teve que parcelar e pagar vários débitos de contas vultosas junto a instituições públicas e privadas.
Na última terça-feira, 3, o prefeito oroense foi pego de surpresa, quando surgiu ainda do caos da gestão anterior, junto ao IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, uma dívida de R$255.000,00 (duzentos e cinquenta e cinco mil) reais, inclusive, com o município já na inadimplência novamente.
“Mesmo com a fé que me move, fiquei chocado, angustiado, com a notícia do débito e da nova inadimplência gerada pela incompetência e falta de compromisso do passado. Mesmo com muita economia, tive quer parcelar novamente esta conta, pois caso contrário, Orós não receberia recursos dos governos do Estado e Federal neste ano e no próximo. Pensei que essa página negra já teria sido rasgada em definitivo. Irei tomar novas medidas judicias contra esses inimigos da coisa pública e do povo oroense”, esclareceu Simão Pedro.
Assessoria PMO