domingo, 22 de dezembro de 2013

Lula avisa que vai priorizar Pernambuco para derrotar Campos

O ex-presidente Lula decidiu priorizar Pernambuco na eleição do próximo ano. Quer derrotar o governador Eduardo Campos em seu estado. Na conversa que teve recentemente com o também ex-presidente Fernando Henrique Cardoso – durante viagem à África do Sul para o funeral de Nelson Mandela – Lula foi direto: “No próximo ano, vou morar em Pernambuco. E só vou sair depois que ganhar a eleição”.
Para interlocutores petistas, Lula explicou a sua estratégia. “Se eu for para o enfrentamento pesado em Pernambuco, vou obrigar Eduardo a perder mais tempo do que ele pensava para fazer campanha no estado”, disse Lula, segundo relatos. O ex-presidente disse que sua ideia é dar trabalho para Campos no estado e, com isso, não deixar o socialista solto para fazer campanha pelo Brasil.
Lula tem dito ainda que a candidatura presidencial de Eduardo Campos é uma incógnita. “Pode não dar muita coisa. Mas também pode ser o principal adversário de Dilma”, ressaltou. Por isso, a ordem no PT é sufocar a candidatura de Campos.
Por Gerson Camarotti 
Veja a mensagem de Lula para Pernambuco:

Reforma ministerial começa a ganhar os primeiros contornos. Mercadante deve assumir Casa Civil

Depois de confirmar a manutenção de Guido Mantega na Fazenda, a presidente Dilma Rousseff tem pelo menos outra definição para a reforma ministerial que fará no primeiro trimestre de 2014: o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, irá para a Casa Civil, em substituição a Gleisi Hoffmann, que disputará o governo do Paraná.
Gleisi e Mercadante já tiveram a primeira reunião de trabalho na última segunda-feira (16) sob a coordenação da própria Dilma. Depois desse encontro, que foi a formalização da decisão da presidente, Gleisi convocou os assessores mais próximos e em tom de despedida, anunciou que Mercadante assumirá seu posto. A informação, no entanto, é tratada com sigilo no Palácio do Planalto. Gleisi pediu às subsecretarias da pasta relatórios de gestão para apresentar ao colega.
Gleisi Hoffmann fará plantão no Planalto nos recessos de Natal e Ano Novo. A partir de 6 de janeiro, ela sairá de férias por dez dias e depois retorna ao Planalto para auxiliar Mercadante na transição. Dilma também vai tirar uns dias de férias em janeiro.
Semana passada, Dilma confirmou que irá fazer a reforma ministerial entre de janeiro e o Carnaval, no início de março, para substituir os dez auxiliares que deixarão o governo para concorrer às eleições em seus Estados. A intenção da presidente era fazer as mudanças no começo do ano, mas os ministros Fernando Pimentel (Desenvolvimento) e Alexandre Padilha (Saúde), pré-candidatos aos governos de Minas e São Paulo, respectivamente, articularam o adiamento das mudanças. Eles não têm mandato e precisam se manter sob os holofotes.
Desde as manifestações populares, que levaram as pessoas às ruas, em junho, Mercadante tem assumido posição chave como conselheiro político de Dilma. Ele foi um dos idealizadores da proposta da reforma política por meio de uma Assembleia Constituinte e participou da elaboração dos cinco pactos que a presidente propôs, à época. Dilma o elegeu para fazer o papel de porta-voz do governo na crise que abalou sua popularidade.
No entanto, a exposição de Mercadante, considerado agressivo pelos colegas, desencadeou um processo de ataque de aliados enciumados com a escalada relâmpago do petista.
Mercadante começou a sofrer críticas públicas de políticos, que argumentavam que, ao exercer o papel de braço-direito de Dilma na área política, estava relegando a segundo plano suas funções como ministro da Educação.
Por recomendação da própria Dilma, Mercadante passou a ter um relacionamento mais discreto com a chefe, deixando de ir a todas as viagens com ela, como fazia, para participar apenas das agendas de sua área. Mercadante repete que quer ficar na Educação e, dentro do possível, ajudar na campanha da reeleição. Mas, como bom funcionário, assumirá a missão que lhe for entregue. A ministra da Cultura, Marta Suplicy, é um dos nomes defendidos pelo PT para o lugar de Mercadante.
Com o argumento de que ainda não tem a reforma definida, a presidente adiantou apenas que Mantega, que tem sido criticado pela condução da economia, não será demitido. "Eu não tenho a reforma aqui e não pretendo dá-la (...). No que se refere ao ministro Guido, pela vigésima ou trigésima vez, eu reitero que ele está perfeitamente (bem) no lugar onde está."
PADILHA
A substituição de Padilha na Saúde é um dos principais dilemas da presidente. Apesar dos problemas da área, a pasta tem um dos maiores orçamentos da Esplanada e é visada pelos partidos aliados. O PT não quer abrir mão da pasta. Padilha trabalha por uma solução interna, mas a presidente sofre pressão de governistas, como o PROS, dos irmãos Cid e Ciro Gomes.
No Ministério da Saúde, a bolsa de aposta gira em torno de três nomes: Helvécio Magalhães, secretário de Atenção à Saúde, Jarbas Barbosa, secretário de Vigilância em Saúde, e Mozart Salles, secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Responsável pelo programa Mais Médicos, Mozart é o preferido de Padilha.
Além de Mercadante, a ministra Miriam Belchior (Planejamento) e o secretário-executivo da Previdência, Carlos Eduardo Gabas, também estavam cotados para substituir Gleisi na Casa Civil. O nome de Mercadante era aventado para o posto ou para a coordenação da campanha de Dilma à reeleição. Uma ala do PT defendia a escolha do ministro da Educação para a Casa Civil porque, trabalhando diariamente próximo a Dilma poderia ajudá-la informalmente na campanha, sem deixar de exercer suas funções no governo.
A presidente tem mais três vagas na Esplanada para preencher: o Ministério da Integração Nacional, a Secretaria de Portos e a Secretaria de Assuntos Estratégicos, que estão ocupados por interinos.
Jornal do Comercio

Dilma irá apresentar balanço otimista no último pronunciamento do ano em rede nacional

A pouco mais de um semana para o fim de 2013, a presidente Dilma Rousseff (PT) fará na noite desta segunda (23) o último pronunciamento do ano em rede nacional de rádio e TV , segundo adiantou a jornalista Vera Magalhães, editora da coluna Painel da Folha de São Paulo.
Apesar de terminar o ano com aprovação (41%) bem abaixo do pico de março (65%), a petista vai ressaltar o recorde da menor taxa de desemprego e os cinco pactos propostos após os protestos de junho. Segundo auxiliares, orientada por pesquisas qualitativas, Dilma vai abordar o Programa Médicos, iniciativa considerada a mais popular de seu governo.
Blog do Jamildo

Joaquim Barbosa é o personagem do ano

Para o bem ou para o mal, de quem se falou mesmo em 2013 na cena política foi de Joaquim Barbosa, alçado à condição de celebridade por sua atuação no caso do mensalão, como relator e presidente do Supremo Tribunal Federal na fase final do julgamento.
Desde então se especula sobre a possibilidade de o ministro se candidatar à Presidência da República. Tempo ele tem: magistrados podem se filiar a partidos até seis meses antes da eleição, enquanto para os demais interessados em se candidatar o prazo é de um ano.
Popularidade tampouco falta a Barbosa: é aplaudido e homenageado por onde passa; na última pesquisa do instituto Datafolha, o nome dele foi incluído. Apareceu com 15% das intenções de voto, na frente de Aécio Neves (14% nesse cenário) e de Eduardo Campos (9%). Fica atrás, bem distante, da presidente Dilma Rousseff (44%).
A questão é: ele teria vontade? Sondado a respeito, o ministro não confirma nem desmente. Essa dubiedade, junto com a disposição já insinuada de antecipar sua aposentadoria do STF por julgar que cumpriu o seu papel, alimenta as especulações.
A versão corrente entre políticos é a de que Barbosa "joga para a plateia" com o objetivo de disputar votos. O fato é que ele cogita, sim, entrar na política e vem se aconselhando com gente do ramo para avaliar essa possibilidade.
Aos interlocutores disse que não rejeita concorrer à Presidência. Acredita que, se o fizesse, estaria dando razão às acusações de que conduziu o julgamento do mensalão com a finalidade de angariar apoio político e eleitoral.
Sobre a hipótese de vir a compor uma chapa como candidato a vice-presidente, não abre nem fecha portas. Mas aí haveria o mesmo problema. Obviamente ele não concorreria por partido governista - até porque um dos conselheiros mais frequentes é marcadamente de oposição -, o que também daria margem a críticas do PT em relação à conduta dele no Supremo.
Tal comprometimento da figura de Joaquim Barbosa não interessaria a ele nem ao candidato a presidente que porventura viesse a tê-lo como companheiro de chapa.
A melhor porta de entrada na política, na avaliação resultante das consultas feitas pelo ministro, seria uma candidatura ao Senado pelo Rio de Janeiro.
Embora a maioria dos partidos diga que a filiação de Joaquim Barbosa não seria do interesse deles, nenhum o recusaria como cabo eleitoral. O apoio do ministro é tido como um ativo imperdível.
Estadão

Ministro do STF diz que 'inércia' do Congresso 'traz riscos à democracia'

Duas semanas após o início do julgamento das doações de empresas em campanhas eleitorais, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso afirmou que “a inércia do Congresso traz riscos para a democracia” e “proteger as regras da democracia é um papel do Supremo”. Uma ação direta de inconstitucionalidade proposta pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) apreciada pelos magistrados pode, se aceita, proibir a contribuição das pessoas jurídicas, hoje mais de 80% do que é arrecadado por candidatos. À Folha e UOL, o mais novo membro da Corte, diz que entende a paralisia do Legislativo quando se trata de reforma do sistema político. "Há muita dificuldade de se formarem consensos. Não querem mudar a lógica do jogo que os ajudou a chegar lá", considerou. Relator do chamado “Mensalão do PSDB”, Barroso prevê que o processo seja julgado “ainda no primeiro semestre”. “Não depende só de mim. O processo está em alegações finais. É a ultima manifestação do acusado em um processo, depois de ouvidas todas as testemunhas e produzidas todas as provas”, declarou.

Bahia Notícias

Há 25 anos, morria Chico Mendes

Em 22 de dezembro de 1988, um tiro de espingarda disparado em Xapuri, no interior do Acre, ecoou por toda a Amazônia. Estirado no pátio de casa, assassinado a mando de fazendeiros, o seringueiro e sindicalista Francisco Alves Mendes Filho, conhecido como Chico Mendes, aos 44 anos, converteu-se em mártir da causa ambientalista, chamou a atenção do mundo inteiro para a proteção das florestas e promoveu o debate ecológico no Brasil.

21.173 mil armas foram destruídas no Ceará em 2013

Foram 21.173 mil armas neste ano, por iniciativa da Assistência Militar em parceria com o apoio do Exército Brasileiro. O equipamento foi recolhido de 150 comarcas no Interior, das Varas Criminais, do Júri, Tóxico e de Unidades de Juizados Especiais Cíveis e Criminais da Comarca de Fortaleza pela comissão de policiais militares, responsável pela guarda e transporte do armamento.

Bancos funcionarão por duas horas na véspera do Natal, no Ceará

As agências bancárias só funcionarão por duas horas, entre 8h e 10h, na terça-feira (24), no Ceará. Segundo a  Federação Brasileira de Bancos (Febraban), nos feriados nacionais dos dias 25 de dezembro e 1º de janeiro as agências estarão fechadas. E, em 31 de dezembro, não haverá atendimento ao público.
De acordo com a Febrabran, a população pode utilizar os canais alternativos de atendimento para realizar operações bancárias, como caixas eletrônicos, Internet Banking, Mobile Banking, banco por telefone e correspondentes (casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos comerciais credenciados).
As contas de consumo (água, luz, telefone e TV a cabo, por exemplo) e os carnês que vencerem nestas datas poderão ser pagas no próximo dia útil (26/12 e 02/01), sem a incidência de multa. Os tributos, normalmente, já estão com a data ajustada pelo calendário de feriados (federais, estaduais e municipais).
Os clientes também podem agendar nos bancos os pagamentos das contas de consumo ou pagá-las (as que têm código de barras) nos próprios caixas automáticos, ou em correspondentes. Já os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser agendados ou pagos por meio do DDA (Débito Direto Autorizado).
G1

Ceará já tem acordo com mais três jogadores para 2014

Nos próximos dias novas contratações devem ser anunciadas em Porangabuçu. O diretor de futebol do Ceará, Robinson de Castro, confirmou que o clube já tem acordo com mais três atletas para 2014, falta só a assinatura dos contratos.
Um dos três atletas é o lateral-direito Marcos, que deverá renovar contrato com o Ceará para a próxima temporada.
O Vovô já está apalavrado com mais um zagueiro e um meio-campista. Os nomes dos atletas deverão ser revelados nos próximos dias.
Além desses jogadores, a diretoria do Ceará procura mais doiz zagueiros e um meia. Esse último deverá ter características parecidas com as de Lulinha, que não renovou com o clube.
"Queremos mesclar isso com o talento da equipe de 2013, que era um time talentoso, mas não era tão rápido", afirmou Robinson de Castro.
Os jogadores que já chegaram e que ainda irão chegar têm o aval do técnico Sérgio Soares, que permanecerá no comando da equipe na próxima temporada.
"Vamos pedir o que ele (Sérgio Soares) puder fazer para a gente garantir o acesso, além do tetracampeonato cearense", concluiu o dirigente do Ceará.

Esporte Interativo

sábado, 21 de dezembro de 2013

Zezinho Albuquerque em campanha para 2014

Não há mais muitas dúvidas de que o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Zezinho Albuquerque, está em campanha para ser o sucessor do governador Cid Gomes. Ontem, concedeu uma longa entrevista no programa João Hilário, de grande audiência e credibilidade no Cariri, veiculado pela Abolição FM, de Juazeiro do Norte. Falou por quase meia hora sobre os benefícios que está levando para o Crato, graças à sua parceria política anunciada aqui, nesta sexta-feira, com o prefeito Ronaldo Matos. Foi uma oportunidade para Zezinho apresentar suas credenciais políticas e se qualificar como um nome a ser apoiado pelo governador Cid em sua sucessão. Porém, Zezinho sabe e repete como um mantra: "Eleições, Cid só discute em 2014." É verdade, só que Zezinho está com o seu nome nas ruas para se viabilizar eleitoralmente.
AGITAÇÃO
Para quem tem dúvida quanto às pretensões eleitorais do presidente Zezinho Albuquerque , na noite de quinta-feira, lá, estava ele acompanhado de um grupo de seis deputados estaduais na Câmara Municipal de Aracati. Na agenda, Zezinho foi receber o título de cidadão aracatiense.
DIAS NERVOSOS
O esforço para tornar a imagem do presidente Zezinho Albuquerque conhecida em todo o Ceará o impõe a conceder dezenas de entrevistas a rádios de todas as regiões quase todos os dias. Sempre atencioso, Zezinho sabe o nome dos radialistas e as obras que o Governo Cid levou.
TAPETE VERMELHO
Na festa oferecida pelo governador Cid à imprensa ainda na noite de quinta-feira, o presidente Zezinho Albuquerque mostrou todo seu fôlego político. Quem acompanhava Cid em todas as mesas e cumprimentava os profissionais da comunicação um a um, pelo nome, era justo Zezinho.
VISIBILIDADE
Zezinho tem dado toda uma dedicação para apresentar os resultados de seu trabalho à frente do Legislativo e, com isso, se qualificar de olho nas urnas. Ontem, aproveitou para fazer um balanço das atividades parlamentares da Assembleia quando mostrou resultados positivos.
INTERINO
Se não bastassem todos esses compromissos, Zezinho Albuquerque ainda terá a chance de ser governador por 15 dias. Como Cid vai tirar férias a partir do dia 15 de janeiro, juntamente com o
vice Domingos Filho, Zezinho poderá viajar pelo Ceará no exercício do cargo

AUSENTES
Enquanto Zezinho vive seus dias de holofote, seus adversários no PROS – Mauro Filho, Izolda Cela, Domingos Filho e Leônidas Cristino – não se manifestam sobre a corrida ao Abolição. E, estranhamente, não concedem entrevistas. Esperam calados
sobre uma definição da candidatura de Cid.

Donizete Arruda/Ceará News7

PSDB articula dobradinha de Aécio Neves e Tasso Jereissati

Desde que autorizou seus aliados no PSDB a intensificarem negociações para a formação de uma candidatura “puro-sangue”, o senador Aécio Neves (direita), virtual candidato tucano ao Planalto, passou a ser pressionado a buscar um vice no Nordeste.
O argumento apresentado pelos tucanos é o de que pode ser arriscado deixar só por conta do adversário Eduardo Campos (PSB-PE) a tarefa de reduzir a força da presidente Dilma Rousseff na região.
E é nesse cenário, segundo o deputado federal Raimundo Gomes de Matos, que o nome do ex-senador Tasso Jereissati surgiu, durante reuniões políticas em Brasília na última quinta-feira, 19, para fazer frente à penetração de Dilma no Nordeste.
“As sugestões de composição de chapa com o Aécio ainda estão num processo embrionário. Mas, o nome do Tasso, quando colocado, é sempre muito bem aceito”, explica.
No entanto, segundo o parlamentar cearense, o partido só deve deliberar sobre as possíveis composições em março do ano que vem. “Nós ainda estamos consumando os apoios partidários e as discussões ainda devem avançar muito. Mas o importante é que estamos unidos, sem mal-estar ou brigas”.
AQUI CE

Dilma preocupada com o povo na Rua em 2014

Em julho deste ano, mês seguinte ao da explosão de protestos pelo País, a popularidade da presidente Dilma Rousseff despencou – foi a 31%. Antes de a população tomar as ruas rejeitando os políticos e as práticas vigentes na administração pública, a presidente pontuava 63% de aprovação. Depois da queda de 30 pontos, Dilma veio começar a se recuperar, segundo pesquisa Ibope, encomendada pela CNI, em outubro, quando atingiu 37%. Hoje, a última do Ibope apontou a presidente com 43%. As manifestações ocorreram durante a Copa das Confederações. Em 2014, será tempo de Copa do Mundo, o que justifica o Governo Federal já estar atuando preventivamente para evitar que as cenas de violência se repitam, segundo informou, ontem, após o programa “Bom Dia, Ministro”, da EBC, o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência). A estratégia é “dialogar, seja com quem for”. Mas além da Copa, 2014 é tempo de eleições gerais e nova queda de popularidade pode ser fatal.
Em 2014, será tempo de Copa do Mundo, o que justifica o Governo Federal já está atuando preventivamente para evitar que as cenas de violência se repitam.
Por Renata Bezerra de Melo
Da Coluna Folha Política