Iguatu é terra de lagoa e isso ninguém discute. Tanto que o Município leva esse nome em homenagem a maior lagoa presente em seu território, que vem do tupi-guarani e significa “Água boa”, em referência à abundância e qualidade de outrora.
No total, são onze ambientes lacustres na Cidade, sendo seis na área rural (Barro Alto, Quixoá, Iguatu, Saco, Baú e Algodão) e cinco no perímetro urbano (Julião, do Cocobó, da Telha, Fonseca e da Bastiana).
Com o intuito de auxiliar na preservação desses ambientes, o projeto de extensão “Resgate histórico e socioambiental dos ecossistemas lacustres de Iguatu”, da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu (Fecli), trabalha na produção de um documentário com o intuito de deixar registradas informações técnicas, históricas e culturais dos ecossistemas lacustres da Cidade.
Para isso, foram registrados depoimentos de moradores do entorno de oito dessas lagoas em 2016 e 2017. Durante o período de execução do projeto, foram coletados dados históricos, informações acerca da fauna e flora dos ecossistemas, além de histórias da relação afetiva que os moradores desenvolveram com as lagoas. O projeto teve a participação de bolsistas e de estudantes e professores do curso de Ciências Biológicas da Fecli.
II Conferência da Caatinga
A II Conferência da Caatinga, com o tema “Desenvolvimento Humano e Sustentabilidade”, será realizada entre os dias 19 e 21 de junho de 2018, na Assembleia Legislativa do Ceará, e conta com a participação da Uece, que desenvolve, nos campi e faculdades, projetos e pesquisas que buscam preservar o bioma e melhorar as condições de vida da população.
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