Parlamentares que acompanharam a coletiva de ontem de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) classificam o colega como “liquidado”, como informa o colunista do Metro Jornal Cláudio Humberto. Sem o poder de antes e com sua influência derretendo a cada dia na Câmara, a qual presidia até ser afastado do cargo, Cunha descartou renunciar ao cargo durante sua fala, além de negar qualquer possibilidade de delação premiada. A avaliação dos parlamentares sobre Cunha é de que, se antes o peemedebista fazia o tipo capaz de “atropelar” quem se colocasse à sua frente, agora ele já não intimida os adversários, transmitindo o sentimento de medo. “Ele (Cunha) é um doente e acredita naquilo que está falando”, afirmou o deputado Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE).
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