O processo de impeachment em curso hoje no Brasil não é um golpe de Estado, mas tampouco representa a melhor solução para o país, que seria uma eleição geral capaz de renovar também o Congresso. "A próxima vez que os brasileiros forem às ruas, é isso [novas eleições gerais] que deveriam exigir", é a conclusão da revista britânica "The Economist", em artigo publicado na edição que chega às bancas nesta sexta-feira (8). No texto intitulado "Quando um 'golpe' não é um golpe", a publicação diz que classificar o processo contra a presidente Dilma Rousseff como golpe é um "argumento emocional" que reflete uma "visão seletiva da democracia".
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