Em pronunciamento em cadeia nacional de TV, a presidente Dilma Rousseff pediu aos brasileiros a formação de “um grande exército de paz e de saúde” para combater o mosquito Aedes aegpyti, que transmite o vírus zika, associado à epidemia de microcefalia no país. Ela voltou a afirmar que o governo está colocando ”todos os recursos” no enfrentamento ao problema e dirigiu “uma palavra especial de conforto” às mães que tiveram seus filhos acometidos pela malformação congênita.
— Faremos tudo, absolutamente tudo, que estiver ao nosso alcance para protegê-las. Faremos tudo, absolutamente tudo, para apoiar as crianças atingidas pela microcefalia e suas famílias — afirmou Dilma, no comunicado.
Com um discurso amistoso, que começou pedindo “licença para entrar na casa” de cada brasileiro, Dilma fez uma retrospectiva das principais ações do governo, até agora, de combate à microcefalia. Ela ressaltou que buscou parcerias com outros países para o desenvolvimento de vacinas e remédios contra a infecção por zika, citando conversa que teve com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
Além disso, Dilma ressaltou o emprego de 220 mil homens das Forças Armadas que atuarão em campanha de conscientização no próximo dia 13, além da força-tarefa feita pelos órgãos públicos em varreduras nos próprios prédios. Citou ainda as visitas que vêm sendo feitas por agentes de saúde e endemias, mas não citou a meta estipulada pelo governo federal de inspecionar 100% dos imóveis até fevereiro. Falou apenas em “visitar o máximo possível de casas”. O Globo
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