Reunidos em assembleia na manhã
desta quarta-feira, 20 de janeiro, os professores da rede pública de Maracanaú
decretaram estado de greve. A medida é um alerta da categoria, que se reuniu
duas vezes com o prefeito Firmo Camurça e não teve retorno positivo para a
proposta de reajuste de 11,36%, conforme orienta o Ministério da Educação (MEC)
para os profissionais do magistério público nacional.
O estado de greve é uma situação
que é aprovada pelos trabalhadores alertando aos governantes que a qualquer
momento poderão deflagrar a greve. Quando uma categoria decide entrar em estado
de greve, significa que ela vai preparar uma paralisação definitiva.
Para mobilizar e atingir os
educadores espalhados por toda a rede pública nas mais de 90 escolas, o Suprema
aprovou na assembleia um calendário de organização e ação durante o estado de
greve, que se inicia na próxima sexta-feira, 22 de janeiro, às 9 horas, quando
o grupo irá ao Ministério Público Estadual, que fica situado no Fórum de Maracanaú,
denunciar o descaso do município com a pauta da categoria, além de incluir nas
discussões da reunião o fim dos sábados letivos, a destinação dos recursos de
precatório do antigo Fundef para os professores e delatar a má condição física
das escolas.
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