A 13ª fase da Operação Lava Jato, realizada na manhã desta quinta-feira (21) pela Polícia Federal, prendeu o empresário Henry Hoyer, apontado como operador de propina do PP no esquema de corrupção investigado pela PF. Segundo informações do jornal O Estado de São Paulo, ele era alvo de um mandado de busca e apreensão, mas não havia decreto de prisão. Sua casa chegou a ser revistada pela PF na manhã desta quinta e ele foi detido após ser encontrada munição de uso restrito em uma das três armas antigas que ele guarda em sua residência. Henry, que é sócio de duas empresas e foi assessor do ex-senador Ney Suassuna (PSL-PB), foi identificado pelo doleiro Alberto Youssef como um dos personagens centrais da Lava Jato. Antes do depoimento de Youssef, seu nome também havia sido visto nas agendas do ex-diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa. “Reunião com Maurício e Henry 6/9/12”, escreveu Costa em uma agenda de 2012 e 2013 apreendida pela PF.
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