Procurador Carlos Fernando dos Santos Lima | Foto: Célio Azevedo/ Agência Senado |
O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, à frente da nova investigação da Operação Lava Jato, disse que as propinas na BR Distribuidora – cometidas pela empresa catarinense Arxo – “funciona até a data de hoje”. "Eu diria que vai até a data de hoje", afirmou o procurador, que integra a força-tarefa da operação responsável pela investigação de corrupção na Petrobras. "É muito recente”, segundo ele. De acordo com a Folha, a BR Distribuidora é a subsidiária da Petrobras que atua na distribuição, comercialização e industrialização de produtos de petróleo e derivados, além de atividades de importação e exportação. Segundo a petroleira, a empresa tem mais de 7.000 postos de combustíveis –a maior rede do país. Segundo o procurador, a nona fase da Lava Jato, deflagrada nesta quinta-feira (5), começa a descobrir um amplo leque de empresas envolvidas em corrupção. "Saímos do núcleo empreiteiras. É muito mais variado do que isso", declarou Lima.
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