Diante da necessidade de poupar água, o Brasil – o Ceará no meio – dá passos no sentido de importar as últimas tecnologias de irrigação.
Há uma semana, na fazenda Flor da Serra, na Chapada do Apodi, a simples troca dos bicos dos 10 pivôs centrais usados para a irrigação resultou na redução de 30% do consumo de água.
Porém, mesmo o pivô central já é hoje uma tecnologia de penúltima geração.
A mais atual é a da irrigação por gotejamento subterrâneo, que só libera o que a raiz da planta pede.
É esta tecnologia – desenvolvida e em uso nos EUA – que o Brasil, e o Ceará também, deve importar para garantir a produção de alimentos.
Hoje, no Brasil e nos EUA, de cada 100 litros de água, 70 são consumido pela agricultura;
Na China, 90%.
Assim, a saída é mesmo usar a melhor tecnologia, a que consome menos água e garante a melhor produção.
Egídio Serpa
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