Na Chapada do Apodi – já chamada de Califórnia cearense – não é apenas o solo que é dadivoso.
O céu tem também semelhante virtude.
Neste momento, instrumentos de precisão medem a intensidade dos ventos que, a 100 metros de altura, têm velocidade e constância capazes de mover aerogeradores de última geração para a produção de energia eólica.
Consultores em energia revelam a este blog que, dentro de dois anos, a Chapada do Apodi será um importante polo de geração eólica.
As mesmas fontes adiantam que o empresário cearense Fernando Cirino, dono de uma extensa área naquela região, em associação com um player do setor, usará o céu para gerar energia e o chão para produzir frutas por meio de irrigação por gotejamento.
É aguardar.
Egídio Serpa
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