Para impedir a adesão de filiados do partido à candidatura de Aécio Neves (PSDB), o presidente do PDT, Carlos Lupi, enviou um comunicado oficial para os correligionários, no qual atribui à convenção nacional a prerrogativa de decidir sobre o apoio aos postulantes ao cargo no segundo turno. A legenda integra a coligação da presidente Dilma Rousseff, que tenta a reeleição. “Cabe à Convenção Nacional, e só a ela, decidir soberanamente sobre assuntos políticos, estabelecendo diretrizes para todo o Partido”, diz o texto, que alerta para o descumprimento da regra e lembra que uma resolução interna considera “de extrema gravidade detentores de mandatos do PDT fazerem propaganda para candidatos que não sejam indicados pelo partido". Na semana após as eleições, diversos líderes da sigla se aliaram ao tucano, como o senador Cristovam Buarque (DF), o governador eleito do mato Grosso, Pedro Taques, e o senador eleito José Antônio Reguffe (DF). Com informações do jornal O Estado de São Paulo.
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