Um manifesto em comemoração ao Dia do Professor reuniu, ontem, na Praça do Ferreira, representantes de classes e sindicatos da categoria para apresentar pautas em torno da aplicabilidade dos royalties do pré-sal e pela valorização dos profissionais.
O movimento foi liderado pela Associação dos Professores de Estabelecimentos Oficiais Ceará (Apeoc), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sindicato Único dos Trabalhadores de Educação do Ceará (Sindiute), entre outros.
“É a hora de exigir que os recursos dos royalties precisam ser destinados à valorização dos profissionais, esse é o foco dessa luta, que vai servir como um farol para guiar nossas lutas neste e no próximo ano. Entendemos que o Dia do Professor é um momento ímpar de unir a categoria em torno de uma bandeira”, explicou o presidente da Apeoc, Anízio Melo.
Dentre as medidas reivindicadas pelos profissionais da área estão a criação e ampliação de creches, a realização de concurso público e a fixação de um reajuste fixo anualmente sobre o atual piso de R$ 1.697.
O movimento apresentou as reivindicações para as duas candidaturas que disputam o Governo do Estado. Segundo o Apeoc, entre os dois candidatos que brigam no segundo turno, apenas o petista Camilo Santana conversou com os trabalhadores.
Procurada pelo O POVO, a assessoria de imprensa de Eunício Oliveira (PMDB) disse que não tomou conhecimento acerca de solicitações e convites feitos pelo sindicato.
O POVO
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