Roberto Pessoa (PR) reafirma ser candidato a governador do Estado. Ele não mais condiciona sua postulação à participação do ex-governador Tasso Jereissati (PSDB) na chapa majoritária, disputando a vaga de senador, mas tem certeza de tê-lo como um dos principais apoiadores.
Pessoa diz ter recebido sinalização de poder contar com Sérgio Novais, presidente estadual do PSB, como candidato a vice-governador, caracterizando uma aliança verdadeiramente de oposição ao Governo Cid Gomes (PROS). Os dois, de fato, são muito mais que adversários políticos do governador. São, de fato, inimigos pessoais de Cid e Ciro Gomes.
O PR acertou fazer sua convenção para homologar candidaturas e alianças no dia 30 de junho, em Maracanaú, Município da Região Metropolitana de Fortaleza, governado por Pessoa, ao longo de oito anos, completados no fim de 2012. É o último dia para esse tipo de evento político, segundo o Calendário Eleitoral deste ano.
Ele acredita que até lá terá gerado fatos estimulantes a garantirem outros apoios partidários, embora reconheça a existência de algumas barreiras na montagem do palanque a partir da complexidade de deixar de lado o apoio à reeleição da presidente Dilma, e dividir o espaço entre os candidatos à Presidência, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).
Ao lado do ex-governador Lúcio Alcântara, presidente estadual do PR, Pessoa aponta as razões da sua determinação e as estratégias montadas para viabilizar o seu projeto. Ele não esconde um certo desapontamento com o senador Eunício Oliveira (PMDB), sobretudo por questões de ordem pessoal, suficientes para, no momento, nos convencer da impossibilidade de o peemedebista vir a ser uma opção para o PR, se insucesso houver na empreitada do filiado a esta sigla. Diário do Nordeste
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