A ação civil pública ajuizada ontem, 29 de maio, denuncia problemas estruturais e condições degradantes da unidade prisional, que funciona faz menos de dois anos, quanto a falta de condição do esgotamento sanitário, além de problemas na gestão da unidade prisional, mencionado pelo magistrado responsável pela fiscalização administrativa, motivando a solicitação da intervenção federal no Estado do Ceará.
Os problemas foram verificados na última quarta-feira, durante uma inspeção extraordinária, com a participação dos promotores de Justiça Lucas Azevedo e José de Deus Martins, de Defensores Públicos e de Advogados representantes da Ordem dos Advogados do Brasil no Ceará, Subseção do Crato.
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