O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, preso pela Polícia Federal durante a Operação Lava Jato, ingressou com uma reclamação no Supremo Tribunal Federal (STF), alegando que sua prisão é irregular. Na sua defesa, Costa, que é acusado de participar de um esquema de lavagem de dinheiro, afirma que não competia à Justiça do Paraná prendê-lo. Outra alegação do executivo é de que a 13ª Vara Federal de Curitiba não poderia ter desmembrado o processo, ao enviar ao STF a parte que envolve os parlamentares, que tem foro privilegiado – Costa pede também para ser julgado pela Corte. Na reclamação, que terá o ministro Teori Zavascki como relator, o ex-diretor pede que o inquérito policial ao qual responde seja suspenso e que ele seja solto. Anteriormente, Zavascki já havia negado o pedido de habeas corpus feito por seus advogados.
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