Em nova queda apontada em pesquisa de opinião, a presidente Dilma Rousseff aposta no Encontro Nacional do PT que irá indicá-la como candidata à reeleição na sexta-feira para criar um fato político capaz de espantar o fantasma do “volta, Lula” e tentar conter a maré de más notícias em sua pré-campanha.
Preocupada com a pressão pelo retorno do ex-presidente, conforme relatam interlocutores, Dilma entrou em campo para minimizar a campanha que se alastrou nos bastidores político, financeiro e empresarial pedindo a troca do candidato.
Nesta semana, o PR, partido da base governista com um ministério na Esplanada, anunciou publicamente a preferência pelo antecessor.
O ato motivou declarações da presidente de que sua relação com Lula é baseada em lealdade, como a dada em jantar com jornalistas esportivos anteontem à noite.
No comando da campanha, o plano para frear o movimento pró-Lula é oficializar Dilma candidata no evento nacional da próxima sexta, ainda que a homologação oficial fique somente para 20 de junho, data da convenção do partido.
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