O delegado Rivaldo Barbosa, diretor da Divisão de Homicídios, disse ontem que “podem existir outros Amarildos”, durante a primeira audiência de instrução e julgamento dos 25 policiais militares acusados pela tortura e morte do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, morador da Rocinha. Segundo Barbosa, os PMs da UPP da favela já praticavam ameaças e torturas contra outros moradores.
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