A relação entre o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) e a sua base aliada no Congresso Nacional tem tudo para dar uma azedada básica no fim de 2013. Na última segunda-feira (9), a petista mandou seus emissários informarem aos parlamentares que, por dificuldade de caixa, vai reduzir os repasses para as emendas de parlamentares. Obras apadrinhadas por deputados e senadores serão as principais atingidas.
E a notícia, claro, foi recebida como o rompimento do acordo celebrado pela presidente e a sua base. Com certeza, veremos algumas dificuldades para o governo na votação de matérias importantes.
Vale lembrar que a implementação do piso salarial dos agentes comunitários de saúde está na pauta do Congresso Nacional e a presidente Dilma, inclusive, já fez um apelo para que nenhuma medida que gere novos impactos financeiros no orçamento da União sejam aprovadas. Pelo visto, pode ocorrer.
Diante dessa perspectiva, o líder do PT na Câmara, José Guimarães (CE), já correu para negar que tivesse ocorrido qualquer tipo de rompimento da parte do governo. O petista destacou que as liberações de recursos para emendas bateu recorde este ano R$ 8 milhões.
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