A ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva visitou o
Senado nesta terça-feira (23) para fazer, em suas palavras, um apelo
contra o casuísmo. Marina, que tenta viabilizar a criação do partido
Rede Sustentabilidade, manifestou sua contrariedade com o projeto de lei
(PL) 4470/2012, que restringe
o acesso de novas legendas à propaganda na TV e ao fundo partidário. Já
aprovado na Câmara dos Deputados em regime de urgência, o texto deve
chegar nos próximos dias ao Senado.
De acordo com Marina, tida como candidata à Presidência da República
em 2014, é importante que o projeto tramite “o tempo necessário” nas
comissões de mérito do Senado. Marina contou que teve uma breve conversa
com o presidente do Senado, Renan Calheiros, que teria explicado que a
decisão sobre a urgência do projeto depende dos líderes partidários.
Segundo Marina, o presidente prometeu seguir a decisão dos líderes.
- Nosso esforço é para que haja uma maioria de senadores de todos os
partidos que não concordam com esse casuísmo – disse Marina.
Além de conversar com Renan, Marina esteve no gabinete do senador
Pedro Simon (PMDB-RS), em reunião que teve a presença também de Aécio
Neves (PSBD-MG), Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Rodrigo Rollemberg
(PSB-DF), Jarbas Vanconcelos (PMDB-PE), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e
Pedro Taques (PDT-MT). Ela também foi ao Plenário durante a sessão.
Para a ex-senadora, o ideal é derrubar a urgência e o mérito do
projeto. Se não for possível, acrescentou Marina, a intenção é
apresentar uma emenda prevendo as novas regras para depois das eleições
de 2014.
A ex-senadora afirmou que o projeto é uma forma de evitar o
amadurecimento da democracia no país e cria “um desconforto democrático
para todos nós”. Ela lamentou que as mesmas armas que foram usadas
contra o PT e contra Lula estejam sendo usadas agora pelo PT contra
possíveis adversários na campanha eleitoral de 2014. Segundo Marina, a
aprovação do projeto foi articulada pelo governo.
- O Palácio do Planalto não precisaria macular a democracia nem o PT precisaria macular sua história – declarou Marina.
A ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva visitou o
Senado nesta terça-feira (23) para fazer, em suas palavras, um apelo
contra o casuísmo. Marina, que tenta viabilizar a criação do partido
Rede Sustentabilidade, manifestou sua contrariedade com o projeto de lei
(PL) 4470/2012, que restringe
o acesso de novas legendas à propaganda na TV e ao fundo partidário. Já
aprovado na Câmara dos Deputados em regime de urgência, o texto deve
chegar nos próximos dias ao Senado.
De acordo com Marina, tida como candidata à Presidência da República
em 2014, é importante que o projeto tramite “o tempo necessário” nas
comissões de mérito do Senado. Marina contou que teve uma breve conversa
com o presidente do Senado, Renan Calheiros, que teria explicado que a
decisão sobre a urgência do projeto depende dos líderes partidários.
Segundo Marina, o presidente prometeu seguir a decisão dos líderes.
- Nosso esforço é para que haja uma maioria de senadores de todos os
partidos que não concordam com esse casuísmo – disse Marina.
Além de conversar com Renan, Marina esteve no gabinete do senador
Pedro Simon (PMDB-RS), em reunião que teve a presença também de Aécio
Neves (PSBD-MG), Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Rodrigo Rollemberg
(PSB-DF), Jarbas Vanconcelos (PMDB-PE), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e
Pedro Taques (PDT-MT). Ela também foi ao Plenário durante a sessão.
Para a ex-senadora, o ideal é derrubar a urgência e o mérito do
projeto. Se não for possível, acrescentou Marina, a intenção é
apresentar uma emenda prevendo as novas regras para depois das eleições
de 2014.
A ex-senadora afirmou que o projeto é uma forma de evitar o
amadurecimento da democracia no país e cria “um desconforto democrático
para todos nós”. Ela lamentou que as mesmas armas que foram usadas
contra o PT e contra Lula estejam sendo usadas agora pelo PT contra
possíveis adversários na campanha eleitoral de 2014. Segundo Marina, a
aprovação do projeto foi articulada pelo governo.
- O Palácio do Planalto não precisaria macular a democracia nem o PT precisaria macular sua história – declarou Marina.
Nenhum comentário:
Postar um comentário