O PSB vai apresentar amanhã, através do horário político, o seu candidato a presidente da República, na eleição de 2014: o atual governador pernambucano, Eduardo Campos (foto). Eduardo Accyoli Campos é jovem ainda. Nasceu em Recife, no dia 10 de agosto de 1965. Como político, exerceu mandatos de deputado estadual, deputado federal, secretário da Fazenda de Pernambuco e ministro da Ciência e Tecnologia. Formado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco, é presidente do PSB. Campos é casado com a também economista Renata Campos, com quem tem quatro filhos.
Campos é neto de Miguel Arraes, talvez o mais importante político pernambucano de todos os tempos. Começou sua trajetória política ainda na universidade, em 1985, como presidente do Diretório Acadêmico da Faculdade de Economia, da Universidade Federal de Pernambuco. No ano seguinte, tornou-se chefe de gabinete do seu avô Miguel Arraes.
Era o início de sua carreira política. Pois este cidadão ganhou o País para levar sua mensagem como candidato a presidente da República. Já esteve, inclusive, aqui em Porto Alegre, trazido pelo líder de seu partido na Câmara dos Deputados, Beto Albuquerque. Na Capital, foi palestrante na reunião-almoço da Federasul e foi à festa de aniversário do seu anfitrião. Deixou a melhor impressão entre os empresários do comércio. À noite, quando se encontrou com políticos, Eduardo Campos confirmou a ideia de que é bem mais preparado do que Aécio Neves (PSDB), o neto de Tancredo Neves, que também aspira presidir o País nas próximas eleições.
Amanhã, ele vai se mostrar na televisão. É uma mídia que o favorece, principalmente junto ao eleitorado feminino. Ele é tido como um cara simpático, bonito, “com os olhos tão bonitos quanto os de Chico Buarque”, lembrava uma jovem eleitora do PSB, no jantar em homenagem a Beto Albuquerque. Disposto a sensibilizar o eleitorado brasileiro, Eduardo Campos dirá amanhã, em cadeia de rádio e televisão, que “é preciso fazer mais pelo Brasil”. Esta frase ele adotará como mote da campanha.
Sutilmente, o pré-candidato do PSB à presidência da República fará críticas a Dilma Rousseff (PT) e a seu governo. Ele dirá que será preciso enfrentar a inflação e também apontará a falha de planejamento nas áreas energética e de infraestrutura. Uma alfinetada na sua ex-aliada, a presidente da República: “Ela acha que pode fazer tudo sozinha”. Eduardo Campos encerra a sua fala aos eleitores brasileiros afirmando que ajudou muito nas conquistas do PT, mas que “o País pede que se faça muito mais”.
Campos é neto de Miguel Arraes, talvez o mais importante político pernambucano de todos os tempos. Começou sua trajetória política ainda na universidade, em 1985, como presidente do Diretório Acadêmico da Faculdade de Economia, da Universidade Federal de Pernambuco. No ano seguinte, tornou-se chefe de gabinete do seu avô Miguel Arraes.
Era o início de sua carreira política. Pois este cidadão ganhou o País para levar sua mensagem como candidato a presidente da República. Já esteve, inclusive, aqui em Porto Alegre, trazido pelo líder de seu partido na Câmara dos Deputados, Beto Albuquerque. Na Capital, foi palestrante na reunião-almoço da Federasul e foi à festa de aniversário do seu anfitrião. Deixou a melhor impressão entre os empresários do comércio. À noite, quando se encontrou com políticos, Eduardo Campos confirmou a ideia de que é bem mais preparado do que Aécio Neves (PSDB), o neto de Tancredo Neves, que também aspira presidir o País nas próximas eleições.
Amanhã, ele vai se mostrar na televisão. É uma mídia que o favorece, principalmente junto ao eleitorado feminino. Ele é tido como um cara simpático, bonito, “com os olhos tão bonitos quanto os de Chico Buarque”, lembrava uma jovem eleitora do PSB, no jantar em homenagem a Beto Albuquerque. Disposto a sensibilizar o eleitorado brasileiro, Eduardo Campos dirá amanhã, em cadeia de rádio e televisão, que “é preciso fazer mais pelo Brasil”. Esta frase ele adotará como mote da campanha.
Sutilmente, o pré-candidato do PSB à presidência da República fará críticas a Dilma Rousseff (PT) e a seu governo. Ele dirá que será preciso enfrentar a inflação e também apontará a falha de planejamento nas áreas energética e de infraestrutura. Uma alfinetada na sua ex-aliada, a presidente da República: “Ela acha que pode fazer tudo sozinha”. Eduardo Campos encerra a sua fala aos eleitores brasileiros afirmando que ajudou muito nas conquistas do PT, mas que “o País pede que se faça muito mais”.
Adão Oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário