O ex-senador goiano Demóstenes Torres tenta reduzir, na Justiça, o longo período de inelegibilidade a que foi condenado por causa da cassação de seu mandato.
Oficialmente, ele só poderá retornar ao cargo em 31 de janeiro de 2027 – oito anos após o fim do mandato para o qual ele havia sido eleito. Mas o amigo do contraventor Carlinhos Cachoeira quer que o prazo de oito anos seja considerado a partir do momento da cassação, o que o tornaria elegível em 2020. A Procuradoria Eleitoral de Goiás apresentou parecer contrário ao pleito do ex-senador. A decisão cabe ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do estado.
(Gabriel Castro, de Brasília)
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