O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (Brasília) negou pedido do Ministério Público Federal e manteve Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, solto.
A Procuradoria pediu que o tribunal voltasse a determinar a prisão de Cachoeira, por conta da ação penal recorrente da Operação Monte Carlo.
A votação terminou 2 a 1. Votaram pela liberdade de Cachoeira os desembargadores Tourinho Neto e Candido Ribeiro. O voto pelo reestabelecimento da prisão veio da juíza Monica Sifuentes.
Os dois primeiros concordaram com a tese de que houve demora da Justiça de Primeira Instância em providenciar diligências, o que teria prejudicado o réu. A desembargadora discordou e houve bate-boca com Tourinho.
Segundo a defesa de Cachoeira, houve excesso de prazo na prisão preventiva do empresário, que ficou quase nove meses na cadeia.
Folha
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