Preocupados com as ameaças sofridas por juízes e promotores que cuidam do caso Cachoeira em Goiás e no Distrito Federal, os integrantes da CPMI vão pedir reforço na segurança dos envolvidos nas investigações.
“Vamos conversar com o Poder Judiciário, o Ministério Público e os presidentes da Câmara e do Senado para garantir a proteção de todos que estão investigando essa organização criminosa”, disse o deputado Paulo Teixeira (PT-SP).
“Vamos conversar com o Poder Judiciário, o Ministério Público e os presidentes da Câmara e do Senado para garantir a proteção de todos que estão investigando essa organização criminosa”, disse o deputado Paulo Teixeira (PT-SP).
Os parlamentares acreditam que a libertação de "integrantes da organização criminosa" pode estar por trás dessas ameaças. "Essas decisões precisam ser revistas, estão lidando com essa organização como se fosse uma quadrilha dos anos 40", disse o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ).
O deputado Luiz Pitiman (PMDB-DF) disse que um dos envolvidos conseguiu habeas corpus, saiu da prisão e está se rearticulando, referindo-se a Idalberto Araújo, o Dadá, apontado como um “araponga” que trabalha como espião de Carlos Cachoeira.
A deputada Íris de Araújo (PMDB-GO) disse que Goiás vive uma situação de calamidade pública em matéria de segurança. Ela própria recebe ameaças todos os dias, inclusive ameaças de morte e de sequestro.
Ag. Câmara
Nenhum comentário:
Postar um comentário